Luiz Fernando Valente de Paiva, ainda na faculdade, despertou interesse na aquisição de ativos de empresas em crise, mercado então inexistente por conta da legislação em vigor. Especializou-se em concordatas e falências e, quando identificou a oportunidade de criação desse mercado, desenvolveu a área de insolvência no Pinheiro Neto Advogados. Atuou ativamente no Congresso Nacional para a modernização da legislação, que passou a conferir segurança a compradores de ativos estressados e investidores de capital. Atento à necessidade de formação de bons profissionais, fundou e presidiu o TMA, maior associação brasileira de fomento das melhores práticas de gestão, reestruturação e recuperação de empresas e segue envolvido em iniciativas de aprimoramento legislativo e da prática. Reconhecido como advogado prático e criativo na busca de soluções, atuou nos maiores e mais complexos casos de insolvência do Brasil com venda de ativos de dezenas de bilhões de reais, vários dos quais reconhecidos como Deal of The Year. Com a Reasset, realiza seu antigo desejo de empreender, se valendo da experiência adquirida em sua consolidada carreira de mais de 30 anos.

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Bruno Puerto é uma pessoa de múltiplos talentos: surfa, mergulha, corre, toca vários instrumentos musicais … e na advocacia também não fica na mesmice. Com Guilherme Henriques, fundou em 2003 o escritório de advocacia PHA, palco de negócios nos quais o conhecimento jurídico foi determinante, e por meio do qual adquiriram centenas de ativos estressados vendidos depois de solucionarem as questões jurídicas que os desvalorizavam. Entre outros, compraram créditos detidos por bancos contra uma massa falida do interior paulista para depois utilizar esses créditos como parte de pagamento de um terreno travado na falência de 1 milhão+ de m2 invadido por aproximadamente 10 mil pessoas. Operacionalizaram o REURB da área, que desmembrada em 2.800 lotes, foram vendidos para os próprios ocupantes na resolução do que é considerado um dos casos mais importantes de solução pacífica de conflito fundiário do Brasil. Ao lado de Guilherme, investiram (e ainda investem) em empresas das quais participaram ativamente de suas estratégias de crescimento, com destaque para a V2COM, vendida para a WEG em 2019.

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Guilherme Henriques sempre viu na advocacia uma plataforma para fazer negócios e empreender, e foi para a ação, colocando a própria pele em jogo (e não só a sua!). Logo depois de fundar o escritório de advocacia PHA, com Bruno Puerto, em 2003, recém-casado, vendeu a casa do casal para arrematar imóveis em uma situação jurídica específica sem concorrência. De lá para cá são centenas de ativos intermediados e/ou adquiridos e vendidos. Em 2010 investiu na sua então cliente V2COM, vendida em 2019 para a WEG, onde atuou ativamente na estratégia de desenvolvimento do negócio de IoT que hoje conecta 2 milhões+ de dispositivos inteligentes em diferentes países. Em 2015, investiu na LEC, onde também participa do desenvolvimento do negócio que já contou com 14mil+ alunos em seus cursos e eventos para formação e atualização de profissionais em compliance, ética e direito. Em 2016 foi a vez da Egratitude, hoje Pallur, veículo investidor em 15+ startups de educação com 150mil+ alunos ativos atualmente. Em 2019 fundou a T4, empresa de tecnologia e Compliance vendida para a ICTS.

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Bruno Carriço foi responsável por juntar essas três figuras complementares sob uma mesma visão de negócio. Por 7+ anos foi discípulo e trabalhou junto com Paiva na linha de frente de casos emblemáticos de insolvência. Entre outros, atuou nas recuperações judiciais do Grupo OGX, OAS, Odebrecht e em praticamente todas as grandes reestruturações realizadas no Brasil nos últimos 15 anos. Em um caso no qual advogava para credores de um devedor em comum, conheceu Bruno Puerto e veio o convite para se juntar ao time do PHA em 2019. Desde então Carriço acrescentou à sua excelência técnica a visão de negócios do PHA — algo que já estava em seu DNA, dado seu passado em boutique de restruturação financeira e a improvável, para um advogado franciscano, graduação em MBA. No PHA estruturou e colocou escala naquilo que há anos era feito por Bruno e Guilherme de forma empírica e com muito sucesso: investimentos em ativos estressados. Por todo esse tempo, Paiva seguiu sendo seu mentor profissional, para quem confidenciava seus rumos profissionais. Paiva, por outro lado, já se via sem grandes desafios na advocacia, mas ainda com muita energia para, maduro, empreender.

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